Escravidão no 2° Reinado
ESCRAVIDÃO NO
SEGUNDO REINADO
INTRODUÇÃO
A guerra teve início quando tropas paraguaias invadiram o território brasileiro e argentino. Formou-se então a Tríplice Aliança, que unia o Brasil, Argentina e Uruguai para lutar contra o Paraguai. Tal guerra trouxe grande crescimento ao Exército Brasileiro, que posteriormente nutriria desafetos com o Imperador e apoiaria a República.
Com o passar do tempo, mudasse a base da economia brasileira. O café se transforma em grande alvo de investimentos e faz com que novas classes sociais surjam (burgueses), trazendo também grandes modernidades ao Brasil.
Tais modernidades também incluem a mudança da mão de obra escrava pela mão imigrante. Sem sua pilastra de sustentação (escravidão) e graças aos conflitos religiosos e militares, o Segundo reinado foi declinando até chegar ao fim.
ESCRAVIDÃO NO SEGUNDO REINADO
Desde o início da colonização, houve necessidade de se importar escravos africanos, em sua maioria homens, para a utilização na mão-de-obra. Isto ocorreu devido ao fato de a taxa de crescimento da população escrava brasileira ser negativa. Algumas medidas como a proibição de separação dos casais escravos e casamento dos mesmos foram tomadas com o intuito de aumentar o número de sua população. Entretanto, tais medidas não geraram resultado, pois essas relações eram infrutíferas ou insuficientes para esse aumento. Dessa forma, para que não houvesse “déficit” de escravos a importação era essencial para manter a economia.
O Código Criminal do Império foi o primeiro código penal brasileiro aprovado meses antes da abdicação de D. Pedro I, em 1830, e incorporava os cativos à legislação brasileira. No tocante às insurreições, o código previa que os líderes de reuniões de 20 ou mais escravos que se reunissem com o objetivo de proclamar a liberdade por meio de força poderiam ser condenados à morte na forca,