Escolas jesuítas.

Os primeiros padres jesuítas vieram com os colonizadores para conversão dos selvagens ou do gentio. Um dos maiores desafios fora mostrar para os Europeus que o índio era pessoa, pois existia a visão de inferioridade dos mesmos. Uma das dificuldades estava na língua nativa, na qual era a Tupi-Guarani, sendo obrigatório mais tarde o estudo da língua nativa dos índios. O primeiro feito dos jesuítas logo após o desembarque fora:

- Construções de residências ou conventos, na qual chamavam de Colégios para domínio das almas. (Vale salientar que tais colégios foram fundados a pedido das elites locais, ou seja, por aqueles com um poder aquisitivo notório). Estudava em tais colégios apenas quem fazia parte da elite local, ou seja: Filhos de Portugueses ou quem conseguia enricar.

Haviam dois tipos de ambientes escolares: O aldeamento e os colégios jesuítas. O ambiente de aldeamento cuidava tanto quanto da educação quanto da catequização dos índios,porém os colégios jesuítas, cuidavam da educação da elite colonial, na qual era diferente da de aldeamento, pois seu ensino era coberto de inovações pedagógicas na qual os jesuítas introduziram em todo o mundo.

Primeira Missa em Território Brasileiro. 26 Abril De 1500 Nesse mesmo tempo de colonização, surge a rede colégios no Brasil, sendo o primeiro fundado em 1549, em Salvador, depois em São Vicente, Santos, Espírito Santo, Ilhéus e São Paulo. No colégio de São Paulo de Piratininga, índios e portugueses, dividiam o mesmo espaço, sendo um centro de catequização indígena dos índios das redondezas e de aprendizados dos filhos da elite colonial.

Com tudo, ocorreu destruição de culturas que não foram estudadas, destruições de valores indígenas com a chegada do cristianismo (nudez, poligamia, antropofagia). Os índio eram tidos como pagãos, logo suas crenças eram contestadas sendo práticas do "Diabo", houve tentativa de escravização dos mesmos, mas felizmente sem sucesso.

Aprofundando-se na destruição dos ritos