Escolas de pensamento da ci ncia cont bil
PENSAMENTO DA
CIÊNCIA CONTÁBIL
Adrieli
Ana Paula
Arison
Bruno Prando
Introdução
A contabilidade como forma de controle das riquezas é muito antiga.
Existem alguns autores que afirmam que a história da contabilidade chega a se confundir com a própria historia da humanidade. Mas a partir de quando a Contabilidade passou a ser vista como uma ciência?
Introdução
Foi a partir de 1840 que surgiram grades pensadores contábeis entre eles:
Francesco Villa, com a Escola Lombarda;
Giuseppe Cerboni, com a Escola Toscana;
Fábio Besta, com a Escola Veneziana;
Eugen Schmalenbach, com a Escola Alemã;
Gino Zappa, com a tradição da Escola Veneziana;
Vincenzo Masi, com a corrente do pensamento patrimonialista;
D’Áuria, com a corrente do pensamento universalista; e
Lopes de Sá, com os estudos do
Neopatrimonialismo.
Pseudopersonalismo
Quer com Luca Pacioli, quer nos anos seguintes de afirmação do método das partidas dobradas, a
Contabilidade era vista como um ramo das matemáticas, mais concretamente do cálculo comercial. Pseudopersonalismo
Podemos ver isso claramente com os títulos dos livros da época sobre contabilidade:
Summa de Arithmética…
Luminato di Arithmética, de Tagliente
(1525)
Prática Arithmética et mesurandi singularis – Cardano (Século XIV)
Summa Arithmética prática y de todas
Mercadorias – Texeda (1546)
Pseudopersonalismo
Pacioli refere-se ao Balanço quando o livro do Razão ficava completo, mas era provável que as grandes empresas, especificamente os Bancos, já procedessem ao encerramento de contas anuais.
Pseudopersonalismo
Tal escola não conseguiu padronizar os lançamentos dos fatos nos livros, causando assim um aprendizado pela prática sem primar pela teoria.
Pseudopersonalismo
A teoria se baseia no pressuposto de que todas as contas, mesmo aquelas que representam coisas ou bens patrimoniais, se devem considerar como contas das pessoas a guarda de quem elas estejam confiadas (a crédito) e,