Escolas da administração
Para conseguir atingir determinados objetivos, desde os primórdios da humanidade o homem associou-se a outros, para por meio do esforço conjunto, atingir o que pretendia. Desses esforços conjuntos surgiram as empresas rudimentares, que remontam a época dos assírios e babilônios entre outros. Contudo, a história da administração é recente, ela surgiu com o aparecimento da grande empresa. O fenômeno que provocou esse aparecimento ocorreu no final do século XVIII, chegando a limiar do século XX, esse fenômeno que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução industrial.
Com a segunda revolução industrial houve um surto de progresso, acompanhado com a expansão do capitalismo financeiro, o que nos viria a permitir a criação e o funcionamento de grandes organizações empresariais.
O lançamento dos fundamentos de uma teoria geral da administração coube a dois engenheiros, e juntos deram origem a chamada escola clássica da administração.
Um deles, Frederick Taylor norte-americano, teve repercussão enorme nos meios acadêmicos e empresariais com a sua obra “Shop Management” (Gerência de Fábrica), lançada em 1903.
O outro, é Henry Fayol que ganhou prestígio extraordinário com seu trabalho “Administracion Industrialle et Generale”, publicado em 1916.
A escola Clássica da administração pode ser dividida em dois grupos, o primeiro liderado por Taylor, chamado “administração cientifica” e o segundo, liderado por Fayol denominado por “Teoria clássica da administração”.
A abordagem clássica da administração cobre assim duas áreas distintas: a operacional, de Taylor, com ênfase nas tarefas e a administrativa de Fayol com ênfase na estrutura organizacional.
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA (TAYLOR)
O seu nome deriva da aplicação de métodos científicos (observação, experiência, registro e análise) aos problemas da administração, com vistas a alcançar maior eficiência industrial, produzir mais, a