Escola
2. Trata-se de uma narrativa diferente. Quem narra a estória é a morte e narra de um jeito inovador, fazendo digressões, cruzando estórias, fornecendo dados sobre as personagens de modo que a narrativa fica mais atraente e mais rica. Tornar a morte uma personagem e também a narradora da trama foi algo muito feliz, porque mostrou que a morte se surpreende com esses seres que são bons e maus ao mesmo tempo, belos e feios e que podem surpreender. A narrativa do livro é encantadora e bem detalhista.
3. É um livro emocionante. Principalmente no caso de Hans Hubermman pai adotivo de Liesel Meminger que escapou da morte duas vezes, uma na primeira guerra quando um amigo judeu o salvou quando deu uma sugestão ao superior para deixá-lo num escritório trabalhando e outra vez na segunda guerra quando trabalhava num serviço de resgate em escombros.
Uma das partes mais emocionantes do livro é quando a família Hubermman acolhe um jovem judeu em seu porão arriscando suas vidas, esse judeu era filho de Erik Vandemberg, o judeu-alemão que tinha salvo a vida de Hans na primeira guerra, e este, tinha uma dívida de gratidão com o amigo e por isso, tentou o quanto pôde ajudar o filho de seu amigo.
A famíla Hubermman temeu quando o jovem Max Vandemburg adoeceu pois caso viesse