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1. Cálice: é a parte mais externa da flor. Sua função é proteger as partes férteis e mais delicadas das flores, que se localiza internamente. O cálice é formado por um conjunto de estruturas chamadas sépalas. Em muitas espécies, as sépalas são pequenas e verdes, mas em outras, elas podem ser grandes e coloridas, e, além de proteger internamente a flor, atuam na atração de polinizadores.
2. Corola: é a segunda parte mais externa da flor, “vizinha” do cálice. A corola é colorida e vistosa. Ela é dividida em estruturas chamadas pétalas, e tem duas funções: proteger as partes férteis e internas da flor.
3. Androceu: fica interno á corola, é os conjuntos de estames estruturas sexuais masculinas da flor. Os estames parecem uma antena, e são formados por duas partes: o filete (“cabo” da antena) e a antera (“a ponta” amarelinha da antena). É nas antenas que os grãos de pólen são produzidos.
4. Gineceu: a parte sexual feminina e mais central da flor. Ele pode ser formado por um ou mais carpelos. A abertura do carpelo se chama estigma, sua parede longa, estilete; já sua base expandida é conhecida como ovário. O estigma é a parte da flor que recebe o grão de pólen e dá condições para que ele germine, o estilete é a parede pela qual o grão de pólen cresce para levar seus gametas; e o ovário, repleto de óvulos, é o local onde pode ocorrer a fecundação.
Aparelho reprodutor
Agentes polinizadores: As cores e aromas de uma flor têm como único objetivo atrair agentes polinizadores, para garantir a perpetuação da espécie através da polinização. Assim, chamamos de agentes polinizadores qualquer elemento que facilite a transferência de pólen de uma flor para a outra. Como exemplo de agentes polinizadores podemos mencionar o vento, a