escola
Atenas: Entre os atenienses, mesmo sendo esses os criadores da democracia, percebemos que a atuação da mulher era reduzida. Educada para ser dócil e reservada ao mundo doméstico, as mulheres atenienses eram subjugadas pelo pai até ele escolher qual homem poderia com ela se casar. Após o matrimônio, a subserviência feminina era destinada ao marido. Mesmo após as reformas políticas, as mulheres não participavam das questões políticas por serem consideradas inaptas para esse tipo de tarefa.
Esparta: No mundo espartano essa posição era bem diferente. Reforçando o seu caráter militar, os espartanos acreditavam que a mulher deveria ser fisicamente preparada para que pudesse dar origem a indivíduos aptos para compor o exército daquela cidade. Por isso, era comum que essas mulheres se dedicassem à disputa de jogos e outros tipos de atividade esportiva. Além disso, podiam controlar as finanças domésticas e participar das reuniões públicas ligadas à vida política espartana.
Educaçao
A educação dos espartanos visava a fazer de cada indivíduo um soldado. O recém-nascido que apresentasse defeito para a vida militar era morto por ordem do Estado. Quando os meninos alcançavam os setes anos de idade, tornavam-se recrutas e passavam a fazer parte de uma pequena tropa que, sob as ordens de um monitor, praticavam diariamente exercícios atléticos e ginástica. Aos vinte anos, o jovem ingressava no exército, aos trinta, podia casar-se e participar da Ápela. A vida militar só findava quando o homem espartano chegava aos 60 anos de idade. Todos, mesmo os monarcas, antes dessa idade, eram obrigados a tomar parte nos exércitos militares, que, periodicamente, se levavam a efeito em tempos de paz.
A cultura intelectual foi quase nula em Esparta limitando-se ao ensino de poesias sagradas, a cantos de guerra e a uma eloqüência particular que devia expressar muitas coisas em poucas palavras. Chama-se lacônica a linguagem breve, concisa, sentenciosas, igual a que e falava na