Escola
Algumas práticas que levariam a uma maior autonomia e compromisso dos estudantes, a diálogo mais profício entre os sujeitos da aprendizagem,á construção do conhecimento de forma mais criativa e menos mecânica ainda continuam distanciadas do cotidiano da maioria de nossas escolas.Ainda não incorporamos em nossa prática cotidiana.por exemplo,a auto-avaliação ensino (feita pelo professor) e a auto-avaliação da aprendizagem (feita pelo aluno).Na maioria das vezes,quando esta é realizada, aparece de forma assistemática ou apenas em determinados momentos do ano letivo,quase que separada do processo.
Entretanto, se quisermos sujeitos autônomos, críticos, devemos ter consciência de que tal prática deve ser incorporada ao cotidiano dos planejamentos dos professores, do currículo, por fim. Em uma concepção de educação cujo foco do processo d ensino e aprendizagem seja o professor,há coerência com uma prática de avaliação cujos critérios e expectativas estejam somente a cargo do professor.
A auto avaliação deve favorecer aos estudantes a auto reflexão acerca de sua postura, suas atitudes individuais e no grupo, seu papel no grupo,seus avanços,seus medos e conquistas.Deve ajudar na superação das dificuldades de aprendizagem naturais a todo e qualquer processo de aprender.
Os processos de auto avaliação podem e devem ser individuais e de grupo.Não devem ficar restritos apenas aos aspectos mais relativos a atitudes e valores.Os estudantes, em todos os níveis de ensino, devem refletir sobre seus avanços não só relativos á sua socialização, bem como sobre aqueles relativos ás suas aprendizagens específicas.
Todos nós,para podermos fazer uma análise de nossos potenciais e necessidades, em primeiro lugar devemos conhecer o que vamos aprender.Isso na escola, se traduz em conhecer não só o programa de ensino do ciclo,etapa ou série,mas principalmente,as expectativas dos professores,as nossas próprias,refletir sobre por que frequentar a escola,sobre o que é