Escola
A partir de segunda-feira (28), os alunos da escola privada St Viator High School estarão sujeitos a um teste para detectar o uso de substâncias ilícitas. Os estudantes serão escolhidos de forma aleatória.
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Os administradores da escola informaram que o exame revela se o estudante consumiu álcool ou drogas como ecstasy, cocaína ou maconha nos últimos 90 dias. O jornal Daily Herald relatou que o teste não consegue detectar quantidades pequenas de álcool, como doses mínimas de vinho tomadas, por exemplo, em cerimônias religiosas.
Uma vez que a escola receber resultados positivos para o uso de substâncias ilícitas ou álcool em exames de alunos - segundo a emissora de TV ABC, os dados saem em cinco dias - a escola decide o que fazer com o estudante, que pode ser um ato disciplinar ou um aconselhamento.
Os pais dos alunos foram informados sobre a nova regra durante o período de férias de verão. A decisão da escola causou reações distinas. Assim como muitos estudantes do colégio, a American Civil Liberties Union, organização que defende a liberdade e os direitos dos americanos, achou a decisão exagerada.
Em entrevista ao jornal Tribune, o porta-voz da associação no Estado, Ed Yohnka, disse que esse tipo de supervisão não cabe à escola.
— Nós temos mecanismos para controlar o comportamento dos jovens fora das escolas. Eles se chamam pais. Não acho que precisamos que as escolas ajam como super-pais.
Embora a associação normalmente entenda que ações como as tomadas pelo colégio representem uma invasão de privacidade, ela entende que, por ser uma entidade privada, o St. Viator é livre para realizar os testes.
O diretor do colégio, o reverendo Corey Brost,