Escola e família como parceiras.
Introdução:
Com o insucesso de um aluno a escola e a família passam a se cobrar. A família questiona a escola por ela ser responsável pelo ensino, já a escola questiona a família por que o aluno não consegue aprender por problemas que vem de fora. Todos têm razão, mas ninguém está certo. Diante disto, qual será a melhor forma de resolver esse problema?
Escola e Família como parceiras.
A relação entre a família e a escola vem apresentando, no decorrer dos anos, mudança significativa. Embora muitos pais ainda vejam a escola como substituta na formação de seus filhos, hoje é possível criar possibilidades de cooperação mútua para um bom resultado. Cabe à família redefinir seu posicionamento, permitindo que as crianças e os jovens encontrem seu lugar na sociedade e, assim, compreendam seus limites e suas capacidades. À escola cabe determinar suas funções específicas e auxiliar a família nesse entendimento.
É na família que a criança começa a aprender seus valores, deste modo, ela se relaciona com todo o conhecimento adquirido durante sua experiência de vida primária que vai refletir na sua vida escolar. Sendo assim, o sucesso do que é feito na escola depende da colaboração familiar.
É impossível colocar à parte escola, família e sociedade, pois, se o indivíduo é aluno, filho e cidadão, ao mesmo tempo, a tarefa de ensinar não depende apenas da escola, porque o aluno aprende também através da família, dos amigos, dos meios de comunicação, das pessoas com quem convive. Sendo assim, é preciso que, professores, família e comunidade tenham claro que a escola precisa contar com o envolvimento de todos.
Crianças e jovens devem ser levados para a escola com o objetivo de aprender conteúdos e desenvolver suas habilidades. Os educadores esperam que o aluno chegue à sala de aula interessado em aprender, conviver em grupo e para um trabalho disciplinado. Quando essas expectativas se frustram começam as reclamações que devem ser