Escola norte americana
No post recomendei a leitura da resposta de José Carlos Ramos sobre esse tema, disponibilizada na Revista Adventista de junho de 2005, página 10, na seção intitulada “Consultoria Doutrinária”.
Todavia, sendo que com o anúncio do novo papa – o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio (Papa Francisco) – as especulações alarmistas e sem fundamentação bíblica (ou histórica) se acentuam nas “mentes irrequietas”, decidi disponibilizar, na íntegra, a resposta do então diretor de pós-graduação do curso de teologia no Centro Universitário Adventista (Unasp) em Engenheiro Coelho, SP.
Vale à pena conferir essa breve resposta, para que não se deixe levar por especulações que em nada contribuirão para o crescimento espiritual, e muito menos para o avanço da obra de Deus.
Antes, relembro que há uma terceira interpretação no meio adventista, que não rejeita o método historicista. Essa metodologia de interpretação (historicismo) é caracterizada por compreender as profecias bíblicas de uma perspectiva histórica, considerando o passado, presente e futuro. Tal sugestão interpretativa foi apresentada por Ekkehardt Mueller, diretor associado do Biblical Research Institute da Associação Geral da IASD em Silver Spring, Maryland, EUA.
Seu estudo exegético de Apocalipse 17 foi publicado em língua portuguesa na revista teológica “Parousia”, e pode ser lido clicando aqui.
As duas interpretações destacadas por José Carlos Ramos, e a sugestão interpretativa de Ekkehardt Mueller são embasadas e livres de qualquer interpretação fantasiosa que aparece em artigos e em livros de “profetas de plantão”. Há um desses “profetas” por aí dizendo que o Papa Francisco é o “último papa” a assumir o trono do Vaticano antes de Jesus voltar. Infelizmente, ele