ESCOLA NEOPATRIMONIALISTA
Foi exposta no Brasil, em 1988, pela primeira vez em tese apresentada pelo Prof. Lopes de Sá ao VIII Congresso Brasileiro de Contabilidade, em Cuiabá, ocasião em que não só foi aprovada sem qualquer restrição, como, também, ao ilustre autor o Conselho Federal de Contabilidade conferiu a maior dignidade que outorga a um Contador, a Medalha João Lyra. Em 1990, adaptada para artigo, de forma resumida, foi a Teoria das Funções Sistemáticas (base do Neopatrimonialismo) editada pela Universidade de Saragoça, na Espanha.
Em conferências, seminários e aulas, nas Universidades de Saragoça, Málaga, Santiago de Compostela, Minho, Porto, Coimbra, Aveiro, Algarve, Idanha - a Nova, Lisboa e Pisa, todas européias, o insigne mestre brasileiro realizou exposições específicas sobre as idéias neopatrimonialistas, destacando que a Contabilidade não mais poderia confinar-se ao estudo de fatos apenas sucedidos, mas, deveria, sim, dedicar-se ao conhecimento das causas dos acontecimentos, partindo das bases de uma ciência pura competente para subsidiar modelos que posteriormente seriam adaptados para aplicações, mas, sem haver preocupação primordial com estas.
O primeiro livro que apresentou as bases do Neopatrimonialismo foi editado em 1992 pelo Centro Universitário da UNA-Ciências Gerenciais, de Belo Horizonte e em 1997 o mesmo foi vertido para o espanhol e editado pelo Ministério de Economia e Fazenda da Espanha, em Madri, sob o título de “Teoría General del Conocimiento Contable”; muitas publicações seriam a seguir realizadas em revistas de Universidades e entidades européias e americanas. As edições foram submetidas a Centros de Pesquisas, no Brasil e no exterior. Analisaram e publicaram estudos