Escola moderna
Entrou em 1897 para a Escola politécnica, pretendendo ser engenheiro. Teve, porém, de abandonar o curso para assumir a chefia e o sustento da família, devido ao enlouquecimento do pai, em 1902. Nesse ano, estréia na imprensa estudantil. A família muda-se para o subúrbio do Rio de Janeiro, Engenho de Dentro, onde o futuro escritor resolve candidatar-se a um cargo vago na Secretaria da Guerra, mediante concurso público, tendo passado em 2.° lugar e ocupado a vaga, por desistência do 1.° colocado, 1903.
Em 1910, faz parte do júri no julgamento dos participantes do episódio chamado "Primavera de sangue", condenando os militares no assassinato de um estudante. Em 1911 suas obras são , publicado em folhetins no Jornal do Comércio, onde escreve, e também na Gazeta da Tarde.
O vício da bebida começa a manifestar-se nele, porém não o impede de continuar a sua colaboração na imprensa, iniciando
em 1914 uma série de crônicas diárias no Correio da Noite.
Em julho de 1917, após internação hospitalar, entrega ao seu editor, J. Ribeiro dos Santos, os originais de Os Bruzundangas, sátiras, somente publicado em 1922, um mês após a morte do autor.
Candidata-se à vaga na Academia Brasileira de Letras, mas seu pedido de inscrição não é sequer considerado.
Após o diagnóstico de epilepsia tóxica, é aposentado em dezembro de 1918, mudando-se para outra casa na Rua Major Mascarenhas, em Todos os Santos, onde irá residir até