ESCOLA ESTADUAL ANT NIO MESSIAS GON ALVES DA SILVA
1311 palavras
6 páginas
ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO MESSIAS GONÇALVES DA SILVAJESSICA ROSSELINE
PATRICIA DE SOUZA
THAINÁ BRITO
YASMIM CRISTINA
Polímeros Sintéticos
Macapá-AP
2015
Introdução
Esse trabalho irá abordar o assunto sobre os Polímeros Sintéticos dando os conceitos, as classificações, a formula química, as aplicações. Os polímeros sintéticos. Esses compostos começaram a ser produzidos no final do século XIX e tiveram um grande desenvolvimento no século XX, sendo atualmente muito usados na forma de plásticos (folhas, chapas, brinquedos, tubos para encanamentos etc.), de fibras para tecidos ou fibras têxteis (náilon, poliéster etc.) e de borrachas sintéticas. Os polímeros sintéticos revolucionaram nossa vida; vivemos hoje o que se poderia chamar de idade do plástico (como existiram, na História, as idades da pedra, do ferro etc.).
Breve histórico
As macromoléculas vêm sendo usadas há milênios pela Humanidade: o algodão, a lã, a seda etc. na fabricação de tecidos; os cascos e chifres dos animais para fazer pentes, botões etc.; o marfim das presas dos elefantes para fazer objetos de adorno, teclas de piano etc. Na metade do século XIX, o marfim era usado também para fabricar bolas de bilhar.
A popularização desse jogo na Europa e nos Estados Unidos sofreu um abalo quando o preço do marfim subiu vertiginosamente. Por isso uma fábrica norte-americana de bolas de bilhar prometeu um bom prêmio a quem descobrisse um substituto para o marfim.
Em 1870, John Wesley Hyatt submeteu uma mistura de nitrocelulose, cânfora e álcool a uma pressão elevada e conseguiu um produto que foi denominado celulóide. Esse produto teve sucesso, não só na produção das bolas de bilhar daquela época, mas também na fabricação de dentaduras, colarinhos de camisas e, por fim, em filmes fotográficos (substituído depois por acetato de celulose). Começou aí uma corrida à procura de materiais sintéticos, que resultou, por exemplo, no celofane (1892) e em plásticos da caseína (1897).