Escola Clássica da Adm e Escola de Relações humanas
Origem
No século XVII, Descartes nega todo o conhecimento recebido e salienta o poder da razão para resolver qualquer espécie de problemas. É a substituição do tradicional pelo racional. No século XVIII, o Racionalismo atinge seu apogeu para ser, no século seguinte aplicado às ciências naturais e finalmente às ciências sociais. Porém ainda faltava ser aplicado em uma área, a racionalização ainda não havia sido implantada no trabalho. O trabalho tinha se tornado mais rápido e eficiente com a chegada das máquinas, porém a divisão, organização e execução do trabalho não eram racionais. Somente no século XX a racionalização chega ao trabalho através dos que ficaram conhecidos como os fundadores da Escola de Administração Científica ou Escola Clássica.
Esses pensadores tinha como pensamento central a afirmação de que alguém será um bom administrador à medida que planejar cuidadosamente seus passos, que organizar e coordenar racionalmente as atividades de seus funcionários e que souber comandar e controlar tais atividades.
As Grandes Figuras da Escola Clássica
A formação americana de Taylor, e suas atividades como consultor técnico levaram-no a preferir sempre a experiência e a indução ao método dedutivo e, consequentemente, a interessar-se mais pelos métodos e sistemas de racionalização do trabalho, enquanto a formação francesa de Fayol e sua experiência como administrador de cúpula conduziram-no a uma análise lógico-dedutiva para estabelecer os princípios de uma boa administração. O estilo de Fayol é esquemático e bem estruturado. É dele a clássica divisão das funções do administrador em planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar. Frank e Lilian Gilbreth foram os contemporâneos de Taylor e Fayol e ajudaram principalmente nos estudos de tempo e movimento, Gilbreth chegou a aplicar a psicologia à administração quando poucos se preocupavam com isso. Gantt reconheceu a eficiência de incentivos não monetários,