Escassez PRONTO ISA
O que tem faltado é o desejo concentrado de alargar o acesso a agua e ao saneamento a todos, através de planos nacionais bem elaborados e devidamente financiados, suportados por um plano de ação global para a vontade política e para mobilizar recursos.
Em muitos países em desenvolvimento e pobres, a situação é mais dramática falta acesso a agua potável e saneamento para a esmagadora maioria dos cidadãos só o tempo perdido por uma pessoa para conseguir agua de mínima qualidade pode chegar a dois por dia em várias partes da África. Pela maior suscetibilidade a doença como a diarreia, quem vive nessas condições costuma ser menos produtivo. Essas mazelas já são assustadoras do ponto de vista social, mas elas tem implicações igualmente graves para a economia.
Um estudo desenvolvido na escola de negócios Cass Business School, ligada a City University , de Londres indica que um aumento de 10% no número de pessoa com acesso a agua potável nos países de brinc (Brasil, Rússia, Índia e China) conseguiria elevar o crescimento do Pib captado do bloco cerca de 1,6% ao ano. O avanço econômico depende da disponibilidade de níveis elevados de agua potável, embora não se debata muito o tema o mundo pode sofrer uma crise de crescimento provocada pela escassez da agua nas próximas décadas.
Desde a década de 90, a extração de agua para o consumo nos centros urbanos do Brasil aumentou 25% percentual que o dobro do avanço do Pib per capitados dos brasileiros no mesmo período. Quanto maior é a renda de uma pessoa ,mas ela tende a consumir e maior é seu gasto de agua.
Isso é o que se convencionou chamar de pegada hídrica a medida da quantidade de agua utilizada na fabricação de tudo o que a humanidade consome de alimentos a roupas. O conceito é os cálculos desenvolvidos na universidade de Twente na Holanda permitem visualizar em números o impacto ate mesmo da mudança direta dos