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Uma empresa de consultoria em gestão administrativa firmou um contrato com uma empresa varejistas de alimentos (Hoterdan - Hipermercado1) com atividades no interior de São Paulo/SP. Os diretores da empresa haviam acabado de encerrar a reunião trimestral, e tinham concluído que era preciso fazer alguma coisa para melhorar as operações.
Os lucros estavam caindo há quatro trimestres consecutivos. As vendas haviam sido muito boas, mas aparentemente os custos estavam fora de controle.
A consultoria utilizou oito semanas analisando as operações da empresa. Todos os colaboradores foram entrevistados, do presidente ao operacional. Encerrados os levantamentos e a análises, um relatório de 180 páginas foi entregue à diretoria da empresa. A seguir temos uma das principais conclusões:
“Desde sua fundação, a empresa segue uma política de promoções internas, seguindo frequentemente indicações e ligações políticas. O principal critério aparentemente é a competência técnica, tanto nos níveis superiores como inferiores. Não é raro encontrar diretores e gerentes de nível intermediário nas áreas operacionais examinando e comentando problemas técnicos. Desta forma, infelizmente, sobra pouco tempo para gerenciar. Na realidade, as funções gerenciais como planejamento, organização e controle praticamente não recebem atenção. A empresa necessita de um influxo de pessoas externas para a administração, que dêem menos atenção aos aspectos técnicos e mais ao lado gerencial.”
1 Empresa Fictícia.
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA – EAD 6
Destacando que se trata de uma empresa regional que iniciou suas atividades como um supermercado, cresceu e após vinte anos detém 70% do mercado de sua cidade na venda de alimentos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos (Hipermercado). O objetivo de médio prazo é tornar-se uma rede com abrangência estadual, porém, a diretoria executiva entendeu, a partir do resultado da consultoria, que a profissionalização é primordial. Segue