ERGONOMIA
Jastrezebowiski – 1857 – “Ensaios da Ciência do Trabalho”
Pós-II Guerra Mundial – Projeto das Cápsulas Espaciais.
1949 – Foi Proposto o neologismo “ERGONOMIA”, formado pelos termos gregos ergon (trabalho) e nomos (regras) com a fundação da Ergonomics Rese-arch Society na Inglaterra.
Conceito Moderno: “É o estudo científico da adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de traba-lho às capacidades psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas.”
Ergonomia Física A ergonomia física lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica. Tópicos relevantes incluem manipulação de materiais, arranjo físico de estações de trabalho, demandas do trabalho e fatores tais como repetição, vibração, força e postura estática, relacionada com lesões músculo-esqueléticas. (Tendinites, sinovites e tenossinovites).
Ergonomia Cognitiva: também conhecida engenharia psicológica, refere-se aos processos mentais, tais como percepção, atenção, cognição, controle motor e armazenamento e recuperação de memória, como eles afetam as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Tópicos relevantes incluem carga mental de trabalho, vigilância, tomada de decisão, desempenho de habilidades, erro humano, e treinamento.
Ergonomia Organizacional: ou macroergonomia, relacionada com a otimização dos sistemas socio-técnicos, incluindo sua estrutura organizacional, políticas e processos. Tópicos relevantes incluem trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria motivacional, supervisão, trabalho em equipe, trabalho à distância e ética.
Desgaste Laboral
Físico: O trabalho muscular requer maior queima calórica e, consequentemente leva a um maior desgaste físico. Stress Físico.
Mental: O trabalho intelectual requer maior atenção psíquica, levando ao maior desgaste mental e psicológico. Stress Mental.
DORT – Etiologia
Trabalhos que exigem a realização de movimentos