Ergonomia
“Ergonomia em Acessibilidade trata-se de um conceito focado em todas as formas da atividade humana, buscando uma ideal relação de proporção entre indivíduo e objeto, ou serviço, no qual este indivíduo irá usufruir, levando-se em conta fatores espaciais e matemáticos. Através destes, se faz a equilibrada equação que irá atender todos os tipos de pessoa, cada qual com sua característica própria de faixa etária, porte físico e grau de mobilidade.
Nos campos de acessibilidade à edificações, a serviços públicos e a desenhos de mobiliários urbanos e de residências, o conceito de ergonomia deve estar sempre presente para atender, da melhor forma, todas as necessidades de seus usuários.
Vale aqui dizer que não é em apenas edifícios de uso comercial, ou de serviços (âmbito profissional), que o conceito de ergonomia deve estar presente. Em residências também, tanto em suas partes de acessibilidade (escadas e/ou rampas), quanto na escolha e/ou adaptações que seus mobiliários precisarão ter em função das características físicas de seus usuários (crianças, adultos, idosos e pessoas com mobilidade física reduzida).
E é claro, a ergonomia (aqui representada pela acessibilidade) também estar presente no âmbito urbano, como por exemplo, em guias de calçadas rebaixadas (em pontos estratégicos), pontos de ônibus (estes projetados com atenção especial a cadeirantes de roda quando no acesso ao transporte público), dentre outros tópicos de interesse coletivo.
Afinal, a acessibilidade é um dos campos da ergonomia. A acessibilidade é um tema que, apesar de ser discutido desde décadas retrógradas, foi retomado recentemente como um assunto de extrema importância para o planejamento urbano, com o intuito de promover uma boa qualidade de vida aos cidadãos. É impossível falar de acessibilidade sem a ergonomia, ou vice-versa, pois um conceito remete ao outro. A acessibilidade cumpre os espaços, os mobiliários e os equipamentos urbanos, as edificações, os