Ergonomia

A ergonomia vem evoluindo 1633 através e estudo feio pelo Médio italiano Bernardino Ramazzni que foi o primeiro a escrever sobre doenças relacionada ao trabalho em sua publicação de 1700 "De Morbis Artificum" (Doenças do Trabalho). Ele recebeu algumas criticas por parte dos colegas pois ia até o trabalho das pessoas na tentativa de identificar a causa das doenças. no século XIX Frederick Winslow Taylor lançou o livro livro “Administração Científica” que contia algumas maneiras de facilitar o trabalho, e agilizar o pocesso de produção. A Segunda Guerra Mundial marcou o advento de máquinas e armas sofisticadas, criando demandas cognitivas jamais vistas antes por operadores de máquinas, em termos de tomada de decisão, atenção, análise situacional e coordenação entre mãos e olhos.

Foi observado que aeronaves em perfeito estado de funcionamento, conduzidas pelos melhores pilotos, ainda caíam. Em 1943, Alphonse Chapanis, um tenente no exército norte-americano, mostrou que o "erro do piloto" poderia ser grandemente reduzido quando controles mais lógicos e diferenciáveis substituíram os confusos projetos das cabinas dos aviões.Já

No século XIX, Frederick Winslow Taylor lançou seu livro “Administração Científica”, com uma abordagem que buscava a melhor maneira de executar um trabalho e suas tarefas. Mediante aumento e redução do tamanho e peso de uma pá de carvão, até que a melhor relação fosse alcançada, Taylor triplicou a quantidade de carvão que os trabalhadores podiam carregar num dia. Frank Bunker Gilbreth e sua esposa Lilian, no início do anos 1900s, expandiram os métodos de Taylor para desenvolver "Estudos de Tempos e Movimentos” que ajudou a melhorar a eficiência, eliminando passos e ações desnecessárias. Ao aplicar tal abordagem, Gilbreth reduziu o número de movimentos no assentamento de tijolos de 18 para 4,5 permitindo que os operários aumentassem a taxa de 120 para 350 tijolos por