ergonomia
Os obstáculos que mais encontramos são:
1) A ANARQUIA GERENCIAL
Muitas das medidas de ergonomia preveem método de trabalho como: revezamentos obrigatórios, definição clara de tempo de trabalho e tempo de repouso, clara definição de limitações de algumas pessoas para algumas tarefas.
Na maioria das situações, o que existe é uma verdadeira anarquia, as pessoas se revezando quando querem e se quiserem, as pessoas passando muito tempo numa tarefa quente para terem mais folga à tarde e não cumprindo o tempo de repouso obrigatório em sala com ar condicionado própria para evitar a fadiga; pessoas fisicamente limitadas cuja limitação só e respeitada nos primeiros dias, etc.
2) A FALTA DE UM MINIMO DE CONHECIMENTO DE ENGENHARIA DE MÉTODOS DE PRODUÇÃO
Grande parte dos nossos gerentes e supervisores de produção são engenheiros ou técnicos ou práticos que galgaram esta função sem qualquer preparo em engenharia de métodos de produção, e assim colocam as linhas de montagem ou galpões de produção para rodar sem em qualquer base tecnológica de como fazê-lo (às vezes até conhecem bem a tecnologia do processo do produto final).
3) DEFICIÊNCIA DE ERGONOMIA ENTRE OS FABRICANTES DE BENS CAPITAL ASSESSORIA TÉCNICA EM ERGONOMIA INEPTA
Muitos gerentes e diretores já tiveram vontade de instituir ergonomia, mas interromperam seu trabalho diante de inúmeros casos de consultorias fracas (internas e externas); incapazes de proporcionar soluções consistentes;
4) VALORES DE TRABALHO COMO INSTRUMENTO DE SOFRIMENTO
É bastante bem conhecida a origem da palavra trabalho (“tripallus”, instrumento antigo de tortura); esta imagem ainda existe para muitos supervisores, encarregados e gerentes, para os quais, se o trabalhador não tiver finalizado o seu dia tremendamente fatiado, não terá valido.
ERGONOMIA NO EXECUTANTE
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ERGONOMIA NO FABRICANTES
As empresas procuram soluções ergonômicas para os problemas que se afligem e que lhes