Ergonomia na moda
Novo Hamburgo, 13 de abril de 2011
ERGONOMIA NA MODA
NOME: RAQUEL WELTER FECK
SÍNTESE DO CAPITULO 3:
-Vestir é um ato preventivo, o vestuário deve proteger o corpo e ao mesmo tempo propiciar liberdade e conforto nos movimentos;
-Uma boa modelagem respeita as linhas do corpo e não o priva de nenhum movimento;
-A roupa intermédia relação entre homem e máquina por isso ela deve ser pensada para aprimorar essa relação;
- A modelagem deve respeitar as seguintes linhas do corpo: Altura do corpo, altura lateral; circunferência do busto; altura da linha central; altura das mamas (ombro-mamilo); circunferência da cintura; transversal do corpo x ombro anterior e posterior; largura dos ombros; largura das costas; entre cavas posterior; entre cavas anterior; pescoço; altura da cava e contorno das cavas;
-O contorno das cavas merece uma atenção especial devido ao grande numero de movimentos e rotações e abduções dos braços;
-Roupas com recortes especiais auxiliam determinadas atividades físicas, diminuído o atrito da roupa sobre a musculatura ativada na ação;
-Com auxilio de penses, recortes e ou enchimentos é possível corrigir algumas imperfeições na anatomia;
-Em caso de modelagens em tecidos planos é necessário folgas para liberar os movimentos;
-Algumas técnicas facilitam o encaixe do tecido no corpo;
-A leitura dos corpos varia principalmente de acordo com os gêneros;
-No corpo masculino essa leitura é baseada na largura do tórax, no feminino deve respeitar a saliência das mamas;
-Nenhum corpo é igual a outro, por isso é necessário sabermos todas as medidas e dimensões desse corpo para obtermos uma confecção perfeita;
-A região pélvica é muito sensível, por isso exige uma modelagem que lhe proporcione liberdade e um gancho que não a agrida. Na masculina também é necessário volume maior na frente para a acomodação dos órgãos genitais;
-Além de atender a todos os movimentos do