Eras da arh
Como contribuição da teoria clássica pode-se citar a departamentalização com muitos níveis hierárquicos e coordenação centralizada, aporte de Fayol; os cargos totalmente especializados e ações repetitivas, implementados por Taylor, e a pouca capacidade para mudança e inovação. Os modelos burocráticos propostos por Weber foram utilizados por grandes organizações da época e segundo seu trabalho estes devem estar presentes nas organizações de excelência, mas logo estas perceberiam que não se estava dando a devida atenção ao principal capital de uma empresa.
Na Era Neoclássica começa a surgir as primeiras preocupações em relação ao ambiente externo em que a organização está inserida, há uma “previsão” do que chamamos hoje de profissional flexível caracterizando o chamado “Homem Organizacional”. As organizações começam a descentralizar-se para acompanhar os ambientes instáveis e constantemente mutáveis.
Outra característica marcante dessa Era é a abordagem matricial que possibilitou uma maior flexibilização, condições favoráveis à inovação e criatividade. A Era Neoclássica conseguiu adequar os cargos às tarefas mais complexas e inovadoras.
Hoje, presenciamos a chamada Era da Informação, que pode ser considerada como uma terceira revolução, ou seja, a revolução digital. Hoje a informação é passada de forma espontânea e em milésimos de segundo. As comunicações romperam as barreiras do mundo e este está cada vez mais interligado. Surge então novos conceitos de empresas e clientes que a todo momento criam novas necessidades.
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