era do economista - keynes
Cap. 10 – A Revolução Keynesiana
10.1 John Maynard Keynes
“Keynes atacou a política econômica, principalmente com base na ideia de que sua meta de atingir estabilidade econômica internacional seria incorreta e que o bem-estar econômico interno era muito mais importante. Preços estáveis e níveis altos de emprego eram mais desejáveis do que estabilidade do valor da libra no comércio exterior”
“Keynes defendia um sistema monetário administrado, em vez do automatismo do padrão-ouro.” A Inglaterra não se rendeu a ideia de Keynes em recusar o padrão-ouro e as consequências foram desemprego, preços declinantes e greve geral.
A lei de Say afirmava que investimento e poupança eram a mesma coisa e Keynes afirmava que não. “Quando a poupança excedesse o investimento, a atividade econômica declinaria; se ocorresse o contrário, a atividade econômica expandir-se-ia.”
Para solucionar os problemas, Keynes dizia que um sistema monetário administrado serviria para manter o equilíbrio entre poupança e investimento e o governo complementaria os esforços gastando em obras públicas e dizimando o desemprego.
10.2 O comportamento do clima do debate em meados da década de 1930
Um elemento importante da teoria Keynesiana retirado da teoria de Baranowsky é que “um fluxo regular de poupança dirigia-se aos mercados de capitais a partir de consumidores com rendas relativamente fixas; que o processo de investimento resultantes estavam na raiz dos ciclos econômicos. Essas disparidades não podiam ser resolvidas por alterações na taxa de juros porque muitas pessoas que poupavam eram motivadas por outras razões, que não a taxa de retorno auferida.”
Keynes também aprendeu com Wicksel que “durante crises econômicas, quando empréstimos e investimento caíam a níveis baixos e a retenção de dinheiro vivo era grande, as taxas de juros mantinham-se altas, tornando-se quase impossível tomar empréstimos. Por outro lado, no ápice de época de expansão, quando o investimento era