Era das revoluções
1- As correntes ideológicas na Europa – novas herdeiras da revolução
Ideologia= invenção da Rev. Francesa
Doutrina que se difunde racionalmente, como sendo a melhore maneira que deveriam invadir a Rússia.
1812: início da invasão da Rússia, uma região bárbara, de território desenvolvido, que nunca fora seu objetivo fazê-lo. 500.000 homens do exército continental, comandado pessoalmente por Napoleão.
Estratégia russa da “terra arrasada” que surpreende Napoleão. Deixa as tropas francesas sem retaguarda, a medida que o front avança. Entram em moscou e não encontram ninguém. O inverno rigoroso pegando pesado. Resolvem recuar: o desarme russo (ou morrem de frio e fome ou mortos pelos ataques dos cossacos). Voltam só 40.000.
Enquanto recuavam, um golpe de estado em Paris e a 6ª coligação (1813): Inglaterra, Rússia Prússia, Suécia e Áustria. O Czar, inclusive, coordenando as tropas. Napoleão vence muitas batalhas, mas perde a batalha de Lepzig.
1814: ocupação de Paris pelos aliados, comandados pelos russos. Junto com os cossacos, o batalhão mais furioso é o comandando pelo conde de Artois, que traz consigo o irmão de Luis XVI, conde de Provença.
Decretam:
- Restauração da monarquia: Luis XVIII
- Outorgam uma constituição: Não restauram o absolutismo
Doutrinas racionais: antes da revolução, existiam doutrinas, mas não ideologias. Essas ideologias se organizam através de sociedades secretas, clubes, uma imprensa política ativa.
Matrizes:
A) Conservadorismo: corrente de pensamento muito forte;
Um conservador é aquele que se define contra a revolução e sua violência, contra rupturas. Contra o método revolucionário (ruptura violenta e repentina do estado) subdivide-se em duas matrizes:
A.1) Neo-absolutismo: restauração(retorno ao status político e social antes de 1789, em todos os sentido -> sociedade de ordens)
O apelo é a tradição. A base social dessa ideologia é a nobreza tradicional (em toda Europa). A