Equilíbrio da partícula- DCL
FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA
FACULDADE DE TECNOLOGIA
TERMOMECANICA
EQUILÍBRIO DA PARTICULA
São Bernardo do Campo
2014
CENTRO EDUCACIONAL DA
FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA
FACULDADE DE TECNOLOGIA
TERMOMECANICA
EQUILÍBRIO DA PARTICULA e
DCL (Diagrama de corpo livre)
Relatório técnico, realizado a pedido do Prof. Daniel apresentado à Faculdade de Tecnologia Termomecanica como registro das aulas práticas de Física Geral e
Experimental.
São Bernardo do Campo
2014
1 INTRODUÇÃO
Dizer que um corpo “A” exerce uma força sobre um corpo “B” significa dizer que ocorre uma interação entre eles, produzindo efeitos sobre o movimento de ambos. Na verdade, as equações do movimento de um corpo, sejam de posição, velocidade ou aceleração, podem ser obtidas diretamente a partir do conhecimento que se tem sobre o sistema de forças existente sobre o corpo e sobre o estado inicial do mesmo.
Podemos então caracterizar a força como uma grandeza vetorial, que além da intensidade
(valor numérico com uma unidade), direção e sentido do movimento, pode ser representada por vetores.
Existe uma infinidade de origens diferentes para as forças, por exemplo, podemos citar as forças de contato (quando empurramos um corpo com as próprias mãos), as forças elásticas
(feitas por uma mola), as forças de atrito, as forças de empuxo, as forças gravitacionais, as forças elétricas, as forças magnéticas e muitas outras.
Baseando-se neste princípio inicial e na primeira a primeira lei de Newton, que representamos como unidade o newton (N), que se uma partícula está em equilíbrio num referencial inercial, então ela está em equilíbrio em qualquer outro referencial inercial, ou seja, quando duas ou mais forças atuam sobre uma partícula, o seu efeito é o mesmo que o efeito da força resultante. Logo, uma partícula está em equilíbrio quando a resultante das forças que atuam sobre ela é nula¹:
∑
∑
São então apresentadas às definições dos