Epistologia

Artigo: Ambiente familiar e o consumo de álcool e tabaco entre adolescentes.
Autores: Moreno; Ventura e Bretas. Rev. Paul Pediatr 2009; 27(4):353-60.
Objetivo do artigo: foi analisar a influência do ambiente familiar em relação ao uso de álcool e tabaco pelos adolescentes.
Método: foi um estudo descritivo, presente em um questionário semi-estruturado, contendo 25 questões sobre o álcool e o tabaco, realizados com adolescentes de ambos os sexos entre 10 e 20 anos matriculados nas escolas estaduais localizadas em regiões de Santo Eduardo e Santa Emília no município de Embu.
Os resultados: que os questionários apresentaram foi de 66% dos adolescentes que não experimentam bebidas alcoólicas não possuem familiares que bebem freqüentemente e 84% dos que são fumantes apresentam familiares que fumam.
Conclusões: o ambiente familiar induz e facilita o uso de álcool e tabaco por adolescentes.

Posicionamento de grupo
Notamos que muitas pessoas hoje em dia em alguma situação da sua vida, já teve contato direto ou indireto com algum tipo de droga lícita. Se nunca teve vontade ou curiosidade de provar, já sentiu o cheiro nas ruas da cidade ou em ambientes fechados, que agora inclusive esta proibido por lei fumar em ambientes fechados como lanchonetes, casas noturnas... Perguntamo-nos o porquê, além do cheiro e do gosto serem desagradáveis ao nosso gosto, quais as conseqüências que essas drogas licitas causam para o ser humano? Principalmente para o seu próprio sistema neurológico? Se causarem, são reversíveis ou irreversíveis? Se for prejudicial à saúde, por que fazem isso na frente de adolescentes e crianças? Qual a posição dos familiares em relação a isso? Será que essa preocupação assombra os profissionais da saúde? Mas e os profissionais da saúde que também usam? Eles que sabem de todas essas conseqüências negativas ao organismo não tem esse cuidado, como um leigo no assunto pode vir a deixar de usar? Nem todas as perguntas conseguiram-se uma resposta.
Em uma