Epistemologia

381 palavras 2 páginas
Disciplina Epistemologia Quine

A questão a ser abordada neste texto diz respeito a “os dois dogmas do empirismo” , de onde iremos partir para mostrar os limites do empirismo lógico usando a critica interna a ele próprio. Para Quine, esses dois dogmas se encontram na questão da distinção entre verdades analíticas e verdades sintéticas, sendo o primeiro dogma, e na questão do reducionismo, sendo o segundo dogma. No primeiro dogma iremos encontrar a analiticidade voltando a ela mesma, assim como veremos em outras criticas que decorrem dessa analise. Essa divisão das verdades já se deu em outros filósofos com outra abordagem nominal, mas querendo dizer a mesma coisa. As verdades analíticas ou verdades de razão, como dita por Leibniz, podem ser entendidas como a verdade em todos os mundos possíveis, quanto às verdades sintéticas são aquelas verdades de fato. Assim, as verdades de razão nunca poderiam ser falsas e ao analisarmos como enunciados analíticos vemos que, para então ser verdadeiro dever-se-ia a sua negação ser autocontraditória, mas não podemos aceitar tal análise como correta pois, para antes dessa questão sobre a “negação autocontraditória” deveria existir uma outra em que pensaríamos como conceberíamos o enunciado analítico só, antes de olharmos para o seu contrario. Para Kant, segundo Quine, o enunciado analítico é aquele que atribui ao seu sujeito não mais do que o já conceitualmente esta contido nele, que para Quine essa noção do “estar contido no sujeito” é metafórica. E para pensarmos o que conceitualmente já está contigo no sujeito, deveremos analisar o “significado”. Para Aristóteles, segundo Quine, o sujeito é: “As coisas, para Aristóteles, tinham essências, mas apenas as formas lingüísticas possuem significados. O significado é aquilo no que a essência se transforma quando, divorciada do objeto de referencia, é vinculada a palavra”. Sem fugirmos da analise do “significado” e irmos para a “essência” vemos que

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