Resenha de contabilidade criativa
Ariovlado dos Santos possui doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo, atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo, diretor presidente do Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeira, Consultor ad hoc da Revista Contabilidade & Finanças. Ivan Ricardo Guevara Grateron possui Mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo, atualmente é professor Associado em La Universidade Centroccidental Lisandro Alvarado e Tem experiência na área de Administração e Contabilidade, com ênfase em Auditoria Financeira.
Neste artigo foram estudo conceitos fundamentais relacionados à contabilidade criativa, assim como os fatores que induzem sua utilização, discute valores éticos, morais e a flexibilidade normativa. Onde tais fatores acabam a influenciar a contabilidade em seus modos de demonstrações contábeis passando a se importar com os interesses de quem as elabora em vez de procurar uma imagem ou cópia fiel do patrimônio. Para contexto nacional ou internacional do profissional contábil, tem um papel fundamental o auditor. Na ótica dos usuários externos da informação contábil, ele é sinônimo de confiança e credibilidade.
Diversos autores têm escrito sobre a tênue barreira que separa a chamada Contabilidade criativa da fraude contábil, ressalvando-se inclusive que alguns desses autores as tratam como sinônimas. A transparência na informação tem se convertido num requisito fundamental para o funcionamento dos mercados internacionais, e isso exige um conjunto de medidas, normas e regras com o objetivo de garantir que a “adequada” informação contábil chegue até seus usuários.
Para os autores desse artigo, baseado em outros estudiosos, parece ser consciente que o termo “manipulação de resultado”