Epistasia

C.E. SESI 174 – JD. NATAL – SUZANO

ABILIO JUNIOR, Nº 01
ANDRÉ NUNES, Nº 05
EVANDRO FILHO, Nº 10
GUILHERME VALVERDE, Nº 11
GUSTAVO MORAIS, Nº 12
ISADORA VILHARBA, Nº 13
THALITA MENDES, Nº 23
THAYS PORTO, Nº 24

EPISTASIA

Epistasia Dominante e Recessiva

SUZANO
2012

ABILIO JUNIOR, Nº 01
ANDRÉ NUNES, Nº 05
EVANDRO FILHO, Nº 10
GUILHERME VALVERDE, Nº 11
GUSTAVO MORAIS, Nº 12
ISADORA VILHARBA, Nº 13
THALITA MENDES, Nº 23
THAYS PORTO, Nº 24

EPISTASIA

“Trabalho apresentado na disciplina de Biologia sob a orientação da
Professora Marlene Silvia”

SUZANO
2012
INTRODUÇÃO

Nesse trabalho apresentaremos o conceito de epistasia, o que é epistasia dominante e recessiva, um exercício resolvido sobre cada um e como esse fenômeno genético se desenvolve dentro de um ser vivo.

3
DESENVOLVIMENTO

O termo “EPISTASIA” (grego ‘epi’ – sobre; ‘stasis’ – parada) é um fenômeno de origem genética que ocorre quando os genes interagem entre si e modificam a função de um gene que se associaria independentemente.
Pode existir a possibilidade de um alelo de um gene se manifestar em outro alelo de outro gene que não está em outro cromossomo.
O alelo que inibe é chamado de epistático. O que sofre a ação inibitória é o hipostático.
Caso um gene epistático se manifestar em dose simples, ou seja, seu alelo é suficientemente forte para inibir a função do outro, é chamada de epistasia dominante. Caso atuar em dose dupla, ou seja, mais de um alelo sobressair em um outro alelo, é chamada de epistasia recessiva.

4
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

Epistasia Dominante:

Galinhas da raça Leghorn possuem a plumagem colorida, condicionada pelo alelo dominante C. Galinhas que possuem o alelo C e o alelo I possuem plumagem branca, pois o alelo I inibe a ação do alelo C. Esse é um caso de epistasia dominante. A galinha só apresenta plumagem colorida na ausência do alelo I. Genótipo | Fenótipo | C_ii | Plumagem colorida | C_I_, ccI_, ccii | Plumagem branca