Epilepsia

EPILEPSIA

Podemos definir Epilepsia como um conjunto comum e diversificado de desordens crônicas neurológicas na qual é observada uma convulsão. Essas convulsões podem ser recorrentes ou apenas um ataque combinado com alterações cerebrais tendem a aumentar o risco de futuras crises. No mundo cerca de 50 milhões de pessoas sofrem dessa doença sendo que 90 % desses casos ocorrem em paísem em desenvolvimento. Os indivíduos com mais idades também são os mais acometidos pela doença onde novos casos são observados, seguidos pelos indivíduos jovens. Há casos em que um ataque epilético ocorre na recupeção de cirurgia cerebral.

A doença pode ser tratada e controlada com medicação específica mas não curada, mas 30% dos individuos acometidos pela doença não tem controle das crises mesmo com o uso dos melhores e mais modernos medicamentos disponíveis no mercado.

A Epilepsia pode ser considerada também como uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos e se expressa por crises epilépticas repetidas. As crises epiléticas podem ser parciais ou totais. Na grande maioria dos casos, as crises desaparecem espontaneamente, mas a tendência é que se repitam de tempos em tempos.

Se uma crise durar mais de cinco minutos ou acontecerm crises recorrentes esse evento é conhecido como estado do mal epilético sendo necessário o atendimento médico de urgência.

As causas para uma crise ou ataque são variadas. Podem ocorrer devido a uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada, uma infecção, neurocisticercose, uso e bebidas alcoolicas ou drogas...

Essa grande diversidade das causas de uma crise ou ataque epilético se dá pois varios fatores podem lesionar os neurônios ou atingir a comunicação entre eles como traumatismo craniano, traumatismo de parto, uso de drogas, interrupção do fluxo sanguíneo cerebral causado por AVC ou outros problemas