epilepsia

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O tratamento da epilepsia é indicado apenas a partir da segunda crise. É feito através de medicamentos que evitam as descargas elétricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas.
O tratamento para epilepsia serve para diminuir o numero e a intensidade das crises epiléticas.
O diagnóstico de epilepsia deve ser estabelecido antes do início do tratamento. A decisão de se iniciar o tratamento deve considerar o paciente como um todo: a severidade do quadro clínico e seu prognóstico. Deve-se ter bem claro seu propósito, a expectativa do paciente e, de preferência, incluir a família no tratamento.
A medicação costuma ser mantida durante muitos anos, por vezes até o final da vida. A escolha da medicação anticonvulsivante a ser utilizada é feita com base no tipo de crise, idade, interações medicamentosas e efeitos colaterais apresentados pelo paciente. A consequência imediata da escolha adequada da medicação, associada à eficácia contra as crises, melhora a adaptabilidade social do paciente epiléptico, que poderá atender melhor e mais facilmente às exigências de seu meio, dentro de uma vida de qualidade.
Os principais medicamentos utilizados são os anticonvulsivantes:
Carbamazepina
Fenobarbital
Fenitoína
Valproato
Lamotrigina
Etossuximida
Lonazepam
No caso de epilepsia idiopática ou para generalizada sintomática a primeira escolha é o Valproato ou o Divalproato, e a segunda opção é a Lamivudina. No caso de epilepsia focal sintomática é mais eficaz começar com Carbamazepina e oxcarbazepina.30
A maneira como o indivíduo interage com o ambiente social (família, trabalho, amigos) é bastante afetada pelo fato de ele ser um portador de epilepsia. O tratamento deve, portanto, não apenas visar o controle de suas crises, mas a melhora da qualidade de vida do paciente, garantindo uma melhor integração social.
Para aqueles que não respondem ao tratamento medicamentoso, há possibilidade de tratamento cirúrgico, porém há poucos profissionais

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