epilepsia
Primeiros socorros
“São as ações iniciais aplicadas às vítimas em situação de emergência (acidentes, mal súbito), no local em que ocorreram ou se manifestaram, que tem por finalidade manter a vida, sem provocar novas lesões ou agravar as já existentes, até a chegada do socorro qualificado ou ao recurso hospitalar adequado”. (Cruz Vermelha – RJ/RJ 2012)
Finalidade:
• Salvar uma vida;
• Prevenir danos maiores;
• Manter a segurança durante o atendimento das emergências para prevenir novo acidente;
• Transportar com segurança e rapidez para o hospital, quando for o caso. Vítima:
É toda pessoa que tenha sofrido um acidente ou um mal súbito qualquer que necessita de socorro imediato. http://www.cruzvermelharj.org/dicas-de-primeiros-socorros/ Crise Convulsiva
Crises convulsivas representam a manifestação neurológica mais freqüente nos departamentos de emergência, correspondendo a cerca de 1-5% dos atendimentos, excluindo-se o trauma1. Aproximadamente 80% das crises agudas em crianças cessam antes do atendimento hospitalar, não necessitando qualquer tratamento com anticonvulsivantes no serviço de emergência. Por outro lado, grande parte dos episódios que apresentam duração maior que 5 minutos persistirão por mais de 20-30 minutos, podendo implicar em riscos de lesão não só do sistema nervoso central (SNC) como também sistêmicas 2,3. Portanto, devemos abordar as crises mais prolongadas através de protocolos pré-estabelecidos, com o objetivo de interrompê-las o mais rápido possível, além de determinar o diagnóstico etiológico, cujo tratamento é tão importante quanto o da própria crise. Este texto visa a destacar os aspectos emergenciais das convulsões agudas, incluindo se o estado de mal epiléptico (EME). Jornal de Pediatria - Vol. 75, Supl.2, 1999.
Os distúrbios convulsivos têm sua maior incidência na infância, e suas crises estão entre os sintomas mais frequentes com o que se deparam o pediatra