Epilepsia
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
EPILEPSIA
Beatriz Cristina da Silva – RA: A61248-2
Araraquara
2011
UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Beatriz Cristina da Silva – RA: A61248-2
EPILEPSIA
Trabalho apresentado como parte da avaliação da disciplina Neurofisiologia do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP sob orientação do Professor Moacyr Marcos Pianoschi.
Araraquara
2011
INTRODUÇÃO
O trabalho tenta apresentar brevemente a epilepsia, uma doença crônica, mostrando o histórico, sua definição, classificação e as características persistentes nesta doença crônica assim como as suas causas, as formas de prevenção, como diagnosticar, mas também os possíveis tratamentos disponíveis e em experimento (no caso das células-tronco).
Infelizmente, por falta de informações, a sociedade chegou a excluir os indivíduos epilépticos em um determinado período histórico não tão distante, porém, hoje ainda, é um problema que prejudica o seu bem estar na sociedade, causando frequentemente estigmas que levam à discriminação (MARCHETTI et al., 2005). Ao decorrer do trabalho é possível perceber que muitas vezes a epilepsia está associada a outros problemas psicológicos, o que acaba complicando mais a vida do paciente, tanto social quanto profissional e particular, prejudicando mais sua saúde mental do que física (SALGADO e SOUZA, 2001).
EPILEPSIA
Histórico
Durante um determinado período da história, a epilepsia era um indicativo de que a pessoa estava possuída por demônios ou acúmulo de humores do mal, entretanto, Hipócrates (460 a 377 a.C.), em seu livro cujo nome é “Sobre a Doença Sagrada”, já dizia que era de origem cerebral. “Galeno (131 d.C.) atribuía a regulação das crises ao ciclo lunar, apesar de considerar suas causas imediatas como “humorais” ou tóxicas” (CANTILINO e