Epidemias nos continentes
Com as Grandes navegações Européias a descoberta de novos continentes gerou a expanção do horizonte geográfico dos europeus que até então consideravam a Europa, a África e a Ásia como os únicos constituintes do Mundo.
Com o crescimento demográfico os novos continentes começaram a ser habitados e assim por diante gerando novas nações, países, línguas etc, com o tempo após este grande avanço demográfico novas doenças começaram a surgir, doenças que com o tempo foram chamadas de Epidemias, que por sua vez são doenças que se desenvolvem num local de forma rápida (fazendo várias vítimas), num curto intervalo de tempo. Com isto a proliferação dessas doenças acabou gerando milhões de mortes no mundo todo conforme relatado neste trabalho, será apresentado também a fome e a escassez que cada continente apresenta juntamente com as formas que o governo e a Organização Mundial de Saúde (OMS), adotou para prevenir tais doenças e abater o nivel de mortalidade tanto pelas epidemias ou pela fome em todo o mundo.
ÁFRICA DO SUL Em nenhum lugar do mundo as epidemias são tão intensas como no continente africano. A África é a única região do globo em que as taxas de morte por doenças transmissíveis são maiores que as das não transmissíveis. Segundo dados do relatório de 2012 da Organização Mundial da Saúde, no mundo 65% das mortes tem doenças não transmissíveis como causa. Na África, as doenças mais graves são a AIDS e a Malária. As porcentagens alarmantes de casos de doenças como sarampo, poliomielite e tétano mostram a falta de vacinação e a pobreza da África Subsaariana. O Flagelo da Fome, a região conhecida como “Chifre da África” (composta por Etiópia, Somália, Quênia, Djibuti e Eritréia), historicamente, possui a situação mais crítica. As crises na Etiópia, entre 1983 e 1985, deixaram centenas de milhares de pessoas mortas devido a uma seca prolongada, e, na mesma época, no Sudão, cerca de 250 mil pessoas morreram por falta de alimentos.