EPIDEMIAS DO SÉCULO 17 ATÉ 21
Ingridy Rafaela
3º ano – Colégio Universo
Celielton
Mossoró, RN 12/08/2014
Como ocorre: Tal epidemia acontece quando uma doença afeta, de forma desproporcional, uma grande quantidade de pessoas dentro de uma determinada população, como uma cidade ou uma região geográfica. Se ela atinge números ainda maiores e uma área mais ampla, esses surtos se transformam em pandemias. Os seres humanos também ficaram mais expostos a novas doenças fatais domesticando animais, que já possuem seus próprios micróbios. Ficando em contato direto com animais antigamente selvagens, os primeiros criadores deram a esses micróbios a chance de se adaptarem a hospedeiros humanos. Conforme o homem foi ampliando seu território ficou mais em contato com os micróbios que, de outra forma, poderia nunca ter encontrado. Com o armazenamento de comida, o homem atraiu criaturas que se alimentam de lixo, como ratos e camundongos, que carregavam mais micróbios. A expansão humana também resultou na construção de mais poços e canais que, com suas águas paradas, eram lugares ideais para os mosquitos portadores de doenças. Como a tecnologia permitiu viagens e comércios mais distantes, novos micro-organismos conseguiram se espalhar com mais facilidade de uma região altamente populosa para outra. Ironicamente, muitos dos pilares da sociedade humana moderna abriram caminho para uma de suas maiores ameaças. E com o nosso desenvolvimento, os micróbios também evoluem.
Epidemias que mais afetaram do século XVIII até o XXI
Varíola
Antes que os exploradores, conquistadores e colonizadores europeus começassem a encher o Novo Mundo no início de 1500, as Américas eram a casa de aproximadamente 100 milhões de nativos. Durante os séculos que se seguiram, as doenças epidêmicas reduziram esse número para algo entre 5 e 10 milhões. Embora esses povos, como os