Epicurismo e Nacionalismo
O primeiro grande representante do racionalismo é Descarte, seguido então por Leibniz. Na busca de um fundamento, Descartes procurou por alguma coisa que não poderia ser posta em dúvida. Ao duvidar, ficava evidente que ele era um ser pensante, logo, existia (penso, logo existo), aí o ponto de partida para todo o pensamento. Empirismo
Enquanto no Continente Europeu surgia o racionalismo, na Inglaterra ocorria a valorização do papel da experiência sensível no processo do conhecimento. Para o filósofo
Francis Bacon “saber é poder”. Para John Locke, através de observações sobre ideias simples, o sujeito produz ideias complexas.
O terceiro principal expoente do empirismo inglês foi David Hume: para Hume, o mecanismo íntimo da realidade não é compreensível, sendo que temos acesso somente aos fenômenos observáveis. Ele nega a validade do conceito universal de causalidade. É possível apenas afirmar que um evento sucede o outro: a relação de causa e efeito não faz parte do objeto em si, sendo própria da estrutura do pensamento.
A oposição entre o empirismo e o racionalismo é que empirismo acredita que a experiência, sentidos, observação de fenômenos naturais é a principal forma de entender as verdades do mundo e o racionalismo acreditava basicamente que a razão é o principal.