Epi - equipamento de proteção individual
A questão que circunda a segurança sempre fez parte da pauta do ser humano. Desde os primórdios busca-se maneiras para se proteger, procurando minimizar os efeitos dos perigos inerentes às atividades da vida. Algo natural, porquanto o ser humano é portador do instinto de preservação; instinto este que fala ao imo do seu Ser que é necessário se agasalhar contra as intempéries naturais da existência humana. Por isso mesmo o homem primitivo exprimia na caça algo muito além do que apenas a necessidade da alimentação que garantia sua subsistência. A atividade da caça era também uma forma de se proteger e buscar a segurança. A evolução das idéias e o conseqüente progresso embasou ainda mais a teoria de que o homem buscou e sempre buscará estar seguro,independentemente do contexto em que esteja inserido. No mundo contemporâneo o homem moderno está nas organizações, portanto é natural que busque essa segurança dentro das organizações.
A realidade está impressa na forma de números. O Brasil é há muitas décadas um dos Campeões no quesito acidente de trabalho. O setor da indústria lidera esse ranking com 104 acidentes por hora. Números altos que redundam em gigantescos prejuízos de todos os níveis, inclusive de ordem da produtividade do profissional. Segurança, acidente de trabalho e produtividade são temas integrados e credores da mais absoluta atenção.
E para comprovar a informação de que segurança, acidente e EPI são temas que estão interligados, realizamos uma pesquisa bibliográfica, apresentada neste trabalho, a fim de demonstrar estudos já existentes sobre o tema e de fundamentar teoricamente o raciocínio da equipe de pesquisa.
Concluímos assim que a segurança é uma condição relevante para o desempenho de suas atividades de forma mais eficaz. Pode-se dizer que a obrigatoriedade de usar o EPI gerou no início mal estar, porquanto o EPI ocasiona algum incômodo para quem não está habituado a utilizá-lo. Mas é importante salientar que para a empresa e