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Equipamentos de proteção individual e coletivo

O estabelecimento de saúde pode ser um local de risco pelas características do trabalho realizado e porque passamos um longo período manipulando materiais que podem provocar acidentes e produzir riscos à saúde e ao meio ambiente.↓
Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo
Definição: EPIs dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador (CIPA, 1992). Eles devem ser de qualidade, com certificados de aprovação perante o MTE, proporcionar o mínimo de desconforto sem tirar a liberdade de movimento do analista (ISOLAB, 1998).
Classificação:
Classificação de acordo com a parte do corpo que se protege: Cabeça,
Corpo, Membros superiores e Membros superiores.
Legislações:
- Lei 6.514, de 22.12.97 – toda empresa é obrigada a oferecer aos seus funcionários, gratuitamente, EPIs segundo as necessidades do trabalho e ao risco inerente, que se encontrem em perfeito estado de conservação.
- NR n° 6 da Portaria n° 3.214, de 08.06.1978 – os empregados são obrigados a usar os EPIs e se responsabilizar pela guarda e conservação destes.
- Lei n° 8974, de 05.01.95 – normas de segurança para a manipulação das técnicas de engenharia genética e liberação no meio ambiente dos organismos geneticamente modificados.

Protetores para cabeça:
- Capacetes de segurança
- Protetores ou máscaras faciais
- Óculos de segurança
- Proteção respiratória
- Proteção auricular
Capacetes de segurança: Dispositivos rígidos utilizados para proteger a cabeça e partes adjacentes contra impactos, partículas desprendidas, choque elétrico ou qualquer combinação desses efeitos. Protegem o crânio contra riscos de impactos, perfurações e choques elétricos.

Protetores faciais:
- Protegem a face contra impactos (partículas sólidas, quentes ou frias) substâncias nocivas (poeiras, líquidos e vapores), radiações (raios IV e UV).
- Amparam toda a face contra respingos de substâncias