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O presente texto tem como finalidade destacar os fatos apresentados no quinto módulo sobre a História da educação de jovens e adultos.
No decorrer da leitura e análise do livro ele nos apresenta diversos conflitos enfrentados desde o Segundo Império 1822, vale destacar que muitos desses conflitos eram porque os analfabetos eram vistos como ignorantes e sem cultura pela elite do império. Foram os jesuítas que abriram a primeira escola formal em terras brasileiras, para ensinar meninos órfãos vindos de Lisboa, indígenas e colonizadores brancos, fazendo com que os negros ficassem de fora.
Com a iniciativa de professores, do Estado e a iniciativa privada foram construídas várias escolas no império, porém foi dada atenção especial para as escolas que atendiam as elites, que ficaram com os melhores investimentos, e as províncias desprovidas de meios não conseguiam oferecer um ensino de qualidade e amplo para seus alunos. Foram feitas reformas na educação de jovens e adultos para se chegar à modalidade de como se aplica o ensino hoje, antigamente era mais voltada para o trabalho, a moral e a ética, muitas das escolas foram extintas e reprimidas porque não conseguiam oferecer um ensino de qualidade a esses cidadãos, como a Reforma de Leôncio de Carvalho, o MOBRAL que foi alterado e substituído. A exclusão e o racismo estiveram sempre presente no decorrer da história da educação, a parte com menos recursos não tinha direito a educação de qualidade, sendo os negros, os indígenas e os pobres.
Um dos maiores intelectuais apoiador e idealizador da educação de jovens e adultos foi Paulo Freire que implementou juntos com outras pessoas a educação de qualidade para os cidadãos. Mas por causa do Golpe Militar teve que ser paralisado, pois muitos deles foram perseguidos.
O direito de aprender a ler e a escrever somente foi instituído em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9.394) dando direito a todos os jovens e adultos a educação