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Revendo o capítulo
1 e 2 - fichamento pessoal
3. Para Espinosa, o indivíduo age de acordo com sua causalidade interna, mas é livre quando se torna capaz de organizar as paixões adequadas à natureza humana, o que terá como efeito a alegria. Deixará de ser livre se deixar se mobilizar pelas paixões tristes, que são exteriores.
4. A facticidade é a dimensão de "coisa” que todo humano tem, o corpo, as características psicológicas, a situação social etc. A transcendência é o movimento de ir além dessas determinações, dando-lhes um sentido. Elas são indissociáveis porque nossa liberdade é sempre situada.
Aplicando os conceitos
5. a) Para Savater, escolhemos "em parte nossa forma de vida" porque sempre há determinismos, situações que não escolhemos, acasos que desviam nossos projetos.
b) Animais como os castores agem por instinto, por isso o que fazem é sempre idêntico e é parte de sua espécie. Já o ser humano inventa e, portanto, pode errar, tanto no sentido do conhecimento, como no da moral. Nesse último caso, viver eticamente depende da aprendizagem de viver, pela qual definimos caminhos e os corrigimos ao longo de nossa experiência.
c) A escolha livre supõe responsabilidade ética porque exige atenção para não prejudicar a si mesmo ou aos outros: a ética é o que nos ajuda a viver melhor.
6. Para Espinosa, gozamos a felicidade por podermos controlar as paixões, não pela razão, mas pelas paixões alegres, que são mais fortes: segundo o conceito de conatus, todo indivíduo busca realizar seu ser e é pela alegria que passamos de uma perfeição menor para uma maior, portanto nos realizamos, somos felizes.
7. Para explicar a frase de Sartre "o homem define-se pelo seu projeto" é importante levantar os conceitos de ser-em-si e ser-para-si, para distinguir o ser das coisas e dos animais, do ser humano, que de início é nada, não tem essência e deve construir