Envelhecimento

Envelhecimento Cutâneo

1. Introdução É notável que nas últimas décadas a expectativa de vida do ser humano aumentou. Nos tempos pré-históricos a população não ultrapassava os 20 anos, já na antiga Grécia e Roma a média de idade era de 28 anos. Passa na Idade Média para 32 anos, aumenta para 48 no século XX, para 63 na época da II Guerra Mundial, então muda novamente em 1960 para a média de 70 anos. Hoje no Brasil encontramos mais de três milhões da população com idade maior que 80 anos. E a tendência é aumentar ainda mais a população sênior com o decorrer do anos, como podemos verificar no gráfico do censo realizado IPEA :

Não há uma maneira de burlar o ciclo da vida e o envelhecimento cutâneo tem um peso social grande, pois influi na aparência da pele e dos cabelos, alterando brilho, textura, elasticidade e cor; afetando a auto estima e até interferindo no convívio na sociedade. Conseguinte a nova expectativa de vida há um interesse crescente na classe de cientistas, que procura entender melhor o envelhecimento, suas consequências e etiologias, para poder retarda e minimizar o processo de envelhecimento, seja precoce ou natural, para assim aumentar a qualidade de vida e bem estar dos indivíduos da terceira idade. Nesse estudo observaremos algumas descobertas feitas no decorrer dos anos a respeito do envelhecimento, com ênfase no envelhecimento cutâneo, como suas teorias, tipos, tratamentos, tal como sua definição e etiologias.
2. Definição O envelhecimento faz parte da evolução biológica de todo ser vivo, o qual é conceituado como uma processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações morfológicas, fisiológicas (de modo irreversíveis e inevitável), bioquímicas e psicológicas que determinam perda de capacidade de adaptação do individuo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos que terminam por leva-lo à morte. Confort (1979) descreve o envelhecimento como uma redução da