enucnados

(I) Alguns gatos são pardos (é um enunciado verdadeiro, pois existem gatos cuja pelagem é parda). (II) Alguns gatos não são pardos (é um enunciado verdadeiro, pois existem gatos cuja pelagem não é parda, como, por exemplo, os gatos pretos). Mais explicitamente, podemos observar a seguinte relação entre esse enunciado e o anterior. O primeiro, refere-se ao predicado como sendo “coisas pardas” e o segundo como sendo
“coisas não pardas” e, como um elemento é ‘pardo’ ou ‘não pardo’, um é complemento do outro. (III) Agora, o enunciado: “Não é o caso que alguns gatos são pardos” é falso, pelo fato de existirem gatos pardos; ou seja, como este é verdadeiro, aquele é falso.

Cabe ao leitor observar os sentidos que a negação está sendo aplicada para os enunciados.
Por exemplo, coisas impossíveis é o complemento do conjunto das coisas possíveis, entretanto, coisas infelizes não é o complemento do conjunto das coisas felizes (qual seria o estado emocional de um pedaço de madeira, poderia se dizer que ela é feliz ou infeliz?).
Neste caso, seria recomendado utilizar o conjunto dos não felizes, para representar o complemento de felizes.
(I) Alguns gatos são pardos (é um enunciado verdadeiro, pois existem gatos cuja pelagem é parda). (II) Alguns gatos não são pardos (é um enunciado verdadeiro, pois existem gatos cuja pelagem não é parda, como, por exemplo, os gatos pretos). Mais explicitamente, podemos observar a seguinte relação entre esse enunciado e o anterior. O primeiro, refere-se ao predicado como sendo “coisas pardas” e o segundo como sendo
“coisas não pardas” e, como um elemento é ‘pardo’ ou ‘não pardo’, um é complemento do outro. (III) Agora, o enunciado: “Não é o caso que alguns gatos são pardos” é falso, pelo fato de existirem gatos pardos; ou seja, como este é verdadeiro, aquele é falso.

Cabe ao leitor observar os sentidos que a negação está sendo aplicada para os enunciados.
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