ENTEROPARASITAS EM HORTALIÇAS

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A necessidade de evitar a dor
Bases do conhecimento científico

Apesar de a dor ser uma das causas mais comuns

das pessoas buscarem cuidado em alívio o mecanismo da dor ainda não é muito bem atendido.
Cada pessoa possui um limiar individual de dor.
A dor é SUBJETIVA
O profissional de saúde não pode ele mesmo mensurar a dor do seu cliente.
Sternback-1968 definiu dor como: uma sensação pessoal e particular de sofrimento físico; um estímulo nocivo que indica lesão ou dano tecidual atual ou iminente; um padrão de respostas que atua para proteger o organismo contra qualquer dano.
McCaffery-1979 disse que, dor é qualquer coisa que a pessoa que está experimentando diz que é, existindo quando ela diz que sente.

Não envolve só o estímulo e uma sensação de

sofrimento físico, mas também as respostas da pessoa que sofre a dor.
Essas respostas são individuas e influenciadas pelas constituições fisiológica, psicológica, cultural e espiritual da pessoa que sofre a dor.
Natureza da dor
- A experiência de dor é complexa envolve componentes físicos, emocionais e cognitivos.
 O estímulo pode ser da natureza física e/ou mental.
 A dor é exaustiva e demanda energia da pessoa.
- Não é responsabilidade do cliente provar que está com dor, é responsabilidade da enfermeira aceitar o relato de dor do cliente (American Pain Society [APS], 2003).

Neurofisiologia da dor
Existem 4 processos de dor nociceptiva (normal):

transdução, transmissão, percepção e modulação.
Estímulos térmicos, químicos ou mecânicos geralmente causa dor.
A energia destes estímulos são convertidos em energia elétrica. A transdução é a conversão desta energia.
A transdução se inicia na periferia e ocorre quando um estímulo gerado pela dor envia impulsos através de uma fibra nervosa periférica sensorial de dor (nociceptor) iniciando assim um PA.
Completando-se a transdução a transmissão da dor é iniciada. As lesões celulares causadas por um

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