Ensino e aprendizagem
Capitulo 1: Avaliação e construção do conhecimento
De acordo com o texto, a avaliação é essencial à educação desde que tenha a perspectiva de ser problematizadora e que vise o questionamento e a reflexão sobre a ação.
Muitos educadores e políticos lutam para denunciar a função seletiva e discriminatória das notas e conceitos, alertando para os prejuízos sociais decorrentes da reprovação.
A avaliação é a reflexão transformada em ação. Essa ação se transforma em uma nova reflexão. Reflexão permanente do educador sobre sua realidade.
A avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento parte de dois pressupostos básicos: confiança na possibilidade dos alunos construírem suas verdades e valorização de sua manifestação e interesses.
Capitulo 2: Avaliação: mito e desafio
Do ponto de vista da autora configura-se a avaliação educacional, em mito e desafio. O mito é decorrente de sua história que vem perpetuando os fantasmas do controle e do autoritarismo há muitas gerações. Os professores reduzem a avaliação a uma prática de registro de resultados sobre o desempenho do aluno. Avaliar é julgar o resultado do trabalho da criança após o término deste, nele demonstrando comportamentos definidos, aprovação/reprovação, que reforça o autoritarismo de cunho sentencioso, sendo o fenômeno avaliação, ainda hoje, algo indefinido, desconsiderando a mútua coordenação dos pontos de vista e das ações (reciprocidade – Piaget).
Avaliação construtivista e libertadora deverá encaminhar a um dialógico e cooperativo onde o professor e alunos