ensino em portugal no sec.XIX
Portugal tem piores resultados escolares da Europa desde o séc.19
São atribuídos a uma alegada falta de investimento público na educação.
Progressos realizados no ensino insuficientes para superarem o atraso histórico
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Os maus resultados históricos dos alunos portugueses têm sido atribuídos ao facto de Portugal ter sido até à poucas décadas uma sociedade rural pouco urbanizada.
Nenhum governo conseguiu impor esta obrigatoriedade.
Os alunos que frequentavam as escolas eram escassos face à população existente em idade escolar.
A maioria dos que frequentavam as escolas raramente concluía o ciclo inicial de estudos (pais retiravam-nos)
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Famílias portuguesas sempre deram pouca importância à educação dos seus filhos.
Competências adquiridas nas escolas eram sempre assumidas como dispensáveis, sem grande utilidade.
A verdadeira escola era a da vida (diziam)
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Falta de investimentos
Oferta de escolas era frequentemente superior á procura
Muitas escolas públicas tinham que fechar portas porque os alunos não as frequentavam.
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Falta de investimentos
Oferta de escolas era frequentemente superior á procura
Muitas escolas públicas tinham que fechar portas porque os alunos não as frequentavam.
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Os avanços da alfabetização em Portugal não foram uniformes de norte a sul.
No Norte, foi sempre mais alfabetizado que o sul,
Expressão geográfica: os homens a norte sempre foram mais alfabetizados que os do sul.
No entanto, as mulheres do sul eram mais alfabetizadas do que as do Norte.
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O ensino primário: obrigatório e gratuito, aumentando assim as escolas primárias
O ensino liceal alargou-se e criaram-se liceus
Foram formadas as primeiras escolas de ensino técnico
O que se pretendia com estas medidas era que os estudantes tivessem:
Conhecimentos práticos e úteis para no futuro poderem ajudar a desenvolver o país.
Apesar destas medidas nos finais do século (19) grande parte da população ainda era analfabeta.
E só algumas