Á partir das observações,anotações e reflexões dentro das questões que nortearam nosso trabalho,pudemos perceber que a gestão e a coordenação a qual,nos deparamos,tinha em sua proposta um modelo não só teórico,mas pricipalmente prático de um trabalho democrático e participativo com uma visão humanizada e humanizadora dentro do processo educacional e administrativo,dentro não só da unidade escolar ali alicerçada,mas também em todo o seu entorno comunitário. A função social desta unidade,aliada a atender as questões do seu Projeto Politíco Pedagógico,onde este democraticamente,construído sabiamente por seus professores, colaboradores,gestor e coordenação,atende a uma educação institucionalizada porém centralizada em ações dentro de uma educação construída em uma cidadania critica,permitindo que seus educandos,vivenciem e compreendam,o cenário ao qual estão inseridos. Neste processo vimos a presença participativa do gestor,que antes um mero administrador,mas hoje em nossa contemporaneidade tem um papel atuante,não só administrativo mas também pedagógico,deixando desta maneira a sua zona de conforto,que era apenas administrar,mas para hoje conduzir,ouvir e liderar a instituição gerida por ele,deixando assim para trás uma visão fragmentada de administração empresarial. A gestora da unidade escolar,de nosso lócus de pesquisa e observação,em nada se enquadra no papel da administradora empresarial fragmentada,baseada na concepção Taylorista,pois a sua visão humanista passeia por todos os setores daquela unidade fazendo de sua escola um cenário integrado multidisciplinar aberto,onde de maneira organizada todos tema a liberdade para opinar e contribuir para o crescimento da escola,respeitando as habilidades e competências de cada um dentro das necessidades do currículo desta unidade. Dentro de tal contexto o seu papel de líder como gestora é de total importância,para manter a unidicidade de sua escola e de seu grupo. Para a gestora da escola a