ensaio de dureza

Objetivo:

Medir a dureza de três corpos de prova com dimensões diferente por três métodos de ensaio de dureza: o ensaio Vickers, o Brinell e o Rockwell (B e C).

Equipamentos utilizados:

Máquina de Ensaio de Dureza Vickers com carga de 5 kgf
Máquina de Ensaio de Dureza Vickers com carga de 50 kgf
Máquina de Ensaio de Dureza Brinell com carga de 30 kgf (escala de 187,5 kgf.mm2 na máquina)
Máquina de Ensaio de Dureza Rockwell B com carga de 100 kgf
Máquina de Ensaio de Dureza Rockwell C com carga de 150 kgf
3 Corpos de prova: CP1 – Aço de cobre, CP2 – Aço dureza baixa e CP3 – Aço dureza alta.

Fundamento Teórico:

A propriedade dureza pode ser entendida como a medida de resistência de um material à deformação plástica local, como no caso de uma pequena impressão ou um risco. Os primeiros testes de dureza eram baseados em minerais naturais com uma escala construída somente com base na capacidade de um material riscar um outro que é mais macio. Foi desenvolvido um sistema conhecido como escala de Mohs, que variou desde 1 na extremidade macia para o talco até 10 para o diamante. Ao longo dos anos foram desenvolvidas Técnicas de Dureza nas quais um pequeno penetrador é forçado para dentro da superfície de um material a ser testado, sob condições controladas de carga e de taxa de aplicação. Faz-se a medida da profundidade ou do tamanho da impressão resultante que por sua vez é relacionado ao número de dureza; quanto mais macio o material, tanto maior e mais profunda a impressão e tanto menor o número índice de dureza. As durezas medidas são apenas relativas variando de acordo com as técnicas empregadas no ensaio. De um modo geral, os processos de medir a dureza de um metal, podem ser divididos em três grandes grupos:

Os que medem a resistência a penetração: a esta categoria pertencem a maioria dos processos usuais, tais como o método Brinell, o método Vickres e o método Rockwell.
Os que medem a energia restituída pelo material quando