Ensaio Alexis IMC

Políticas públicas para adolescentes
Matheus Ravelli dos Reis Freitas*

1. INTRODUÇÃO

Com o surgimento da humanidade, surgiu também o uso de drogas. Substâncias usadas pelas mais variadas razões, mas que podem ter consequências devastadoras. Nas últimas décadas, observou-se o abuso dessas substâncias, principalmente junto a adolescentes e jovens, causando maior preocupação acerca do assunto. Considera-se que o uso de drogas psicoativas atingiu esta gravidade por conta da complexidade relacionada ao seu consumo e venda atualmente. Dentre as principais causas do agravamento desse problema, destacam-se os interesses econômicos envolvidos em sua produção e venda, os embates de cunho moral e ideológico em torno do uso de substâncias psicoativas, somados à baixa prioridade política conferida ao assunto, que se manifesta na insuficiência de recursos financeiros necessários para garantir uma política de educação, prevenção e tratamento, com profissionais capacitados de forma adequada e contínua.
As políticas públicas existentes no Brasil atualmente são suficientes para reduzir o número de adolescentes usuários de drogas psicoativas e reabilitá-los?
A ausência de informações na mídia nacional acerca de programas de políticas públicas direcionadas ao amparo e reabilitação destes adolescentes conduz-nos a buscar informações concretas sobre o tema-problema apresentado para melhor compreender a situação no Brasil atualmente. De forma a analisar as possíveis falhas destas políticas públicas quando postas em prática.
Todavia, é imprescindível que as políticas públicas precisam ser reorganizadas. A sistematização política atual precisa ser revista de forma a evidenciar o adolescente na sociedade brasileira.

2. DESENVOLVIMENTO

No contexto da sociedade brasileira contemporânea, pode-se verificar o hedonismo, consumismo, o abuso de drogas como alternativas para fuga da realidade e alívio das tensões intrínsecas ao adolescente. Nesse sentido, o presente estudo tem como eixo