Ensaio acadêmico Castelo Rá-Tim-Bum
Cinema e Audiovisual Castelo Rátimbum: técnicas e linguagens audiovisuais em programas educativos Luana Correa da Silva Introdução
Desde a era primitiva o homem busca se comunicar através de imagens, pinturas rupestres, na necessidade de retratar o mundo, de passar o conhecimento adiante, antes mesmo da invenção da escrita, e mesmo após o amadurecimento da literatura a busca por um processo mais perfeito e realista de registrar o mundo continuou sendo procurada através dos tempos. Tendo em vista que, as imagens se comunicam em niveis aos da palavra, escrita ou falada. Mas ainda assim pinturas, desenhos ou gravuras não representavam o mundo de forma realista.
Muitos avanços foram realizados no processo de registrar o mundo de forma real, a fotografia de origem ao vídeo. As transmissões radiofônicas deram origem à televisão, claro que não foi de um dia para o outro que essas mudanças todas ocorreram, apenas acelerando um pouco a história.
E num mundo onde tudo gira em torno da tecnologia não é de se estranhar a utilização de produtos audiovisuais na “alfabetização”, inclusive, e partindo desse ponto que faço uma análise do programa da TV Cultura, Castelo RáTimBum e de como linguagens e técnicas audiovisuais são utilizadas, tornando um programa educativo muito mais atrativo ao seu público alvo, atingindo até faixas etárias diferentes. O castelo
Entre as décadas de 1960 e 1970, o que era oferecido às crianças como entretenimento na tv se limitava preenchimento de horários vagos na grade das
emissoras, sem muita preocupação com a qualidade das produções. A partir dos anos de 1980 a criança e o adolescente passaram a ocupar posição de destaque na programação. E ai que entra o Castelo Rátimbum, que abordava de forma lúdica